(Delegado - Dr. Farias)Um soldado pertencente à Banda de Música da PM, cujo nome não foi revelado, foi indiciado pelo delegado Antônio Álvares de Farias (foto acima), como responsável pela fuga de seis detentos do Presídio PB-1, em João Pessoa-PB. A fuga aconteceu na manhã do dia 24 de março desse ano.
No relatório do delegado consta que o militar abandonou a guarita onde teria deixado as armas levadas pelos fugitivos, uma metralhadora, um fuzil e uma pistola. “Ele desobedeceu à ordem de seu superior”, está no documento.
O delegado Farias, encarregado das investigações, informou que no dia 11 desse mês entregou o inquérito policial na Vara Criminal de Mangabeira-PB com pedido de ‘baixa’ para anexar o laudo técnico realizado pela perícia do Departamento de Criminalística e que ainda não foi enviado para o delegado.
Durante as investigações, revelou Farias, foram ouvidas mais de 20 pessoas entre policiais militares, agentes penitenciários e detentos, incluindo a então diretoria do PB-1.
Nas investigações o delegado soube que um preso da cela 14 serrou a grade foi para a cela 13, onde junto com outros serrou as grades provocando a fuga de seis detentos.
Apesar de ser considerado presídio de segurança máxima o delegado constatou várias falhas, entre elas que foram usados tijolos de oito furos, cimento e areia na sua construção. “No meu relatório ironizo dizendo que ‘um preso cuspia na parede e outro cavava com as unhas’ devido à facilidade”.
Naquele dia fugiram do PB-1 os detentos Niedson da Silva Costa, Rodrigo de Oliveira Minervino, Roosevelt Antônio da Silva e Jodson Rimet Domingos (Alemão) recapturados. Eristênio Gonzaga de Souza (Papel) e Felipe Edvaldo Menezes (Tocha) não foram recapturados inclusive “Papel” foi beneficiado com um alvará de soltura expedido pela Justiça.
O delegado lamentou a demorado da Gerência de Criminalística de enviar o laudo técnico da perícia realizada nas dependências do presídio. “Meu relatório tem muitas surpresas’, disse Farias.
Fonte: wscom
Foto: Walter Paparazzo
No relatório do delegado consta que o militar abandonou a guarita onde teria deixado as armas levadas pelos fugitivos, uma metralhadora, um fuzil e uma pistola. “Ele desobedeceu à ordem de seu superior”, está no documento.
O delegado Farias, encarregado das investigações, informou que no dia 11 desse mês entregou o inquérito policial na Vara Criminal de Mangabeira-PB com pedido de ‘baixa’ para anexar o laudo técnico realizado pela perícia do Departamento de Criminalística e que ainda não foi enviado para o delegado.
Durante as investigações, revelou Farias, foram ouvidas mais de 20 pessoas entre policiais militares, agentes penitenciários e detentos, incluindo a então diretoria do PB-1.
Nas investigações o delegado soube que um preso da cela 14 serrou a grade foi para a cela 13, onde junto com outros serrou as grades provocando a fuga de seis detentos.
Apesar de ser considerado presídio de segurança máxima o delegado constatou várias falhas, entre elas que foram usados tijolos de oito furos, cimento e areia na sua construção. “No meu relatório ironizo dizendo que ‘um preso cuspia na parede e outro cavava com as unhas’ devido à facilidade”.
Naquele dia fugiram do PB-1 os detentos Niedson da Silva Costa, Rodrigo de Oliveira Minervino, Roosevelt Antônio da Silva e Jodson Rimet Domingos (Alemão) recapturados. Eristênio Gonzaga de Souza (Papel) e Felipe Edvaldo Menezes (Tocha) não foram recapturados inclusive “Papel” foi beneficiado com um alvará de soltura expedido pela Justiça.
O delegado lamentou a demorado da Gerência de Criminalística de enviar o laudo técnico da perícia realizada nas dependências do presídio. “Meu relatório tem muitas surpresas’, disse Farias.
Fonte: wscom
Foto: Walter Paparazzo
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