(POLICIA MILITAR X POLICIA CIVIL)11:53 - A Polícia Militar e a Polícia Civil entraram em confronto em frente ao Instituto Médico Legal durante a manifestação dos agentes grevistas por volta do meio-dia desta terça. Tiros foram disparados e pelo menos dois policiais foram atingidos por balas: o agente da Cico Domingos de Sávio Costa Sales, 41 anos, que recebeu dois tiros no pé esquerdo e ficou com uma bala alojada no pé direito, e José Ferreira da Silva, 53 anos, alvejado na mão esquerda. O sindicato dos policiais civis afirma que um terceiro agente, o auxiliar de necrotério do IML, Araújo também ficou ferido.
13h29 - O secretário Robert Rios se manifestou sobre o caso: "a polícia civil de hoje é motivo de vergonha. Eles passaram a noite de ontem utilizando os rádios da corporação dizendo que iriam tomar o IML na marra". Rios disse ainda que após a assembleia, os civis tentaram entrar no IML e foram impedidos, mas de forma pacífica. O secretário acrescenta que a greve é considerada ilegal e que os militares estavam apenas cumprindo um mandado judicial de desocupar o prédio. A respeito dos policiais feridos, Robert Rios afirmou que os tiros dificilmente teriam sido disparados pelos militares do GATE que só utilizam munição de borracha
13h45 - Os promotores definiram que às 15h00min irá em uma reunião se reunir com o Sindicato dos Policiais Civis. O promotor Fernando Santos afirmou que já tem um nome de um policial militar que teria sido autor dos disparos que atingiram os agentes e que também recolheu os cartuchos dos projéteis para averiguação.
13h40 - O presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, rebateu as afirmativas do secretário. "São lamentáveis estas declarações. Estávamos entrando em um acordo intermediado pela OAB. O governador iria nos receber. Mas no domingo pela manhã fomos recebidos pela PM no IML como se fossemos bandidos". Ribeiro afirmou ainda que um exame de balística poderá definir se os projéteis utilizados são mesmo de armas de borracha ou pistolas .40, como afirmam os policiais civis.
Fonte: cidade verde
13h45 - Os promotores definiram que às 15h00min irá em uma reunião se reunir com o Sindicato dos Policiais Civis. O promotor Fernando Santos afirmou que já tem um nome de um policial militar que teria sido autor dos disparos que atingiram os agentes e que também recolheu os cartuchos dos projéteis para averiguação.
13h40 - O presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, rebateu as afirmativas do secretário. "São lamentáveis estas declarações. Estávamos entrando em um acordo intermediado pela OAB. O governador iria nos receber. Mas no domingo pela manhã fomos recebidos pela PM no IML como se fossemos bandidos". Ribeiro afirmou ainda que um exame de balística poderá definir se os projéteis utilizados são mesmo de armas de borracha ou pistolas .40, como afirmam os policiais civis.
Fonte: cidade verde
Um comentário:
Acredita-se que tanto a PM quanto a PC sejam órgãos, institucionalmente diferenciados e capazes de gerar um clima de solidariedade entre as corporações, em lugar do clima hostil e de deboche que, não raras vezes, ocorre de um sobre o outro. O que ocorreu no Piauí é simplesmente ridículo e foge à lógica institucional. Que ganhou o combate? Meu Deus! A bandidagem bate palmas.
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