(Material Apreendido)
A organização criminosa paulistana PCC – Primeiro Comando da Capital – vem conquistando adeptos e “fazendo escola” na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Região Metropolitana de Natal-RN. Foi o que ficou constato, nesta quinta-feira (11), após intervenção de agentes penitenciários no presídio.
Foram encontrados com os detentos alguns cadernos com escritos contendo mandamentos do estatuto do PCC, ou seja, uma lista de princípios a serem seguidos pelos membros da organização. Além disso, os agentes encontraram pichações contendo símbolos que fazem alusão à organização criminosa.
Um exemplo disso é símbolo 15.3.3, em que a letra “P” é a 15ª do alfabeto português e a letra “C” a terceira, formando o nome da organização que foi criada com o objetivo de “defender os direitos" dos encarcerados em todo país.
A revista foi realizada no pavilhão 1 da penitenciária, que possui quatro alas. Além do material da “escolinha do PCC”, os agentes apreenderam durante a “varredura” aproximadamente 15 aparelhos celulares, pequenos quantidades de maconha e crack, vários estiletes, armas artesanais e cerca de 20 chips.
A ação foi desenvolvida por cerca de 300 alunos do curso de formação de agentes penitenciários do Rio Grande do Norte e contou com a participação de 28 agentes penitenciários federais de Catanduvas (Paraná), Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Mossoró (RN); três agentes instrutores do Grupo Penitenciário de Operações do Distrito Federal (Gepoe) e o grupo de intervenção penitenciária do RN.
“Essa ação foi importante porque foi o primeiro contato dos futuros agentes penitenciários com a realidade prisional”, avaliou o secretário estadual da Justiça e Cidadania (Sejuc), Leonardo Arruda.
O secretário disse que os professores estão fazendo um relatório da ação e elaborando os procedimentos de apreensão do material encontrado. Arruda acrescentou que os detentos receberão punições disciplinares. “Eles [os envolvidos] serão prejudicados, por exemplo, na progressão das penas, pois não tiveram um bom comportamento”, assegurou.
Os aparelhos celulares apreendidos serão analisados, diz o secretário, com o intuito de identificar as origens das ligações recebidas e os destinos das realizadas pelos presos de Alcaçuz.
Fonte: Nominuto.com
Foram encontrados com os detentos alguns cadernos com escritos contendo mandamentos do estatuto do PCC, ou seja, uma lista de princípios a serem seguidos pelos membros da organização. Além disso, os agentes encontraram pichações contendo símbolos que fazem alusão à organização criminosa.
Um exemplo disso é símbolo 15.3.3, em que a letra “P” é a 15ª do alfabeto português e a letra “C” a terceira, formando o nome da organização que foi criada com o objetivo de “defender os direitos" dos encarcerados em todo país.
A revista foi realizada no pavilhão 1 da penitenciária, que possui quatro alas. Além do material da “escolinha do PCC”, os agentes apreenderam durante a “varredura” aproximadamente 15 aparelhos celulares, pequenos quantidades de maconha e crack, vários estiletes, armas artesanais e cerca de 20 chips.
A ação foi desenvolvida por cerca de 300 alunos do curso de formação de agentes penitenciários do Rio Grande do Norte e contou com a participação de 28 agentes penitenciários federais de Catanduvas (Paraná), Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Mossoró (RN); três agentes instrutores do Grupo Penitenciário de Operações do Distrito Federal (Gepoe) e o grupo de intervenção penitenciária do RN.
“Essa ação foi importante porque foi o primeiro contato dos futuros agentes penitenciários com a realidade prisional”, avaliou o secretário estadual da Justiça e Cidadania (Sejuc), Leonardo Arruda.
O secretário disse que os professores estão fazendo um relatório da ação e elaborando os procedimentos de apreensão do material encontrado. Arruda acrescentou que os detentos receberão punições disciplinares. “Eles [os envolvidos] serão prejudicados, por exemplo, na progressão das penas, pois não tiveram um bom comportamento”, assegurou.
Os aparelhos celulares apreendidos serão analisados, diz o secretário, com o intuito de identificar as origens das ligações recebidas e os destinos das realizadas pelos presos de Alcaçuz.
Fonte: Nominuto.com
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