(Local do Crime)
Um homicídio chocou a população do bairro Liberdade, em Parnamirim-RN, no início da tarde de hoje (30). Por volta das 12h30min, o mecânico João Bosco Ovídio, 43 anos, foi assassinado a tiros na cabeça enquanto dormia no galpão da oficina da qual era proprietário e residia, na rua Padre Feijó, no loteamento Primavera.
A população acionou primeiramente o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que, por sua vez, acionou a Polícia Militar.
A viatura da PM que respondeu a ocorrência não soube precisar quantas balas atingiram o homem, mas o sargento responsável acredita que tenha sido duas. O menor I.B.P., de 17 anos, foi testemunha do crime. “Ele era como um pai para mim, como a família não ligava para ele, eu passava o dia inteiro com ele na oficina. Eu saí durante dez minutos e, quando voltei, ele já estava morto. Ele tinha suas desavenças, mas era coisa só dele”, disse o menino.
Uma cunhada, que não quis se identificar informou que João Bosco tinha muitas desavenças e envolvimento com drogas. “Eu já estava esperando que isso fosse acontecer algum dia”, disse ela. Para o sargento que respondeu a ocorrência, os moradores não vão dar as informações. “Aqui impera a Lei do Silêncio, ninguém sabe de nada”, disse ele, que também preferiu não divulgar seu nome.
Fonte: tribunadonorte
A população acionou primeiramente o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que, por sua vez, acionou a Polícia Militar.
A viatura da PM que respondeu a ocorrência não soube precisar quantas balas atingiram o homem, mas o sargento responsável acredita que tenha sido duas. O menor I.B.P., de 17 anos, foi testemunha do crime. “Ele era como um pai para mim, como a família não ligava para ele, eu passava o dia inteiro com ele na oficina. Eu saí durante dez minutos e, quando voltei, ele já estava morto. Ele tinha suas desavenças, mas era coisa só dele”, disse o menino.
Uma cunhada, que não quis se identificar informou que João Bosco tinha muitas desavenças e envolvimento com drogas. “Eu já estava esperando que isso fosse acontecer algum dia”, disse ela. Para o sargento que respondeu a ocorrência, os moradores não vão dar as informações. “Aqui impera a Lei do Silêncio, ninguém sabe de nada”, disse ele, que também preferiu não divulgar seu nome.
Fonte: tribunadonorte
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